quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Investe Brasil Investe

Estamos iniciando a criação de uma entidade comercial que deverá revolucionar o Brasil..

Investe Brasil Investe é uma empresa com a finalidade de, como o próprio nome diz, investir com recursos gerados da captação de contribuições compulsórias de 30% de qualquer recebimento de origem governamental de valor auferido superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), decorrente de prestação de serviços remunerados  como salário.

De quem recebe salário  mensal de origem governamental, no  valor superior a R$ 10.000,00  será cobrado 30% destinados a capitalização do Investe Brasil Investe.

Evidentemente este valor cobrado será totalmente investido como cota de capital da empresa implantada.

A implantação do Investe Brasil Investe revolucionará a situação econômica do Brasil ainda no correr do presente ano, pois corrigirá uma situação de miséria absoluta para uma situação de recursos disponíveis auferidos de forma garantida.

Ficamos disponíveis para esclarecer o que se pretende obter ainda nesta segunda quinzena de setembro, pois a situação atual da economia brasileira exige a colaboração de todos.

Contato com Carlos Reinaldo Mendes Ribeiro.

E-mail: mendes@professormendes.org

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Basta de erros

Estamos iniciando o segundo semestre e comprovamos que tudo que foi prometido em termos de economia, praticamente nada foi cumprido. É preciso entender o que está se passando e isso não é difícil.

Nossa Constituição marca um recado que infelizmente não tem sido aproveitado, pois ela insiste que é preciso tratar de forma diferente situações diferentes.

Vejamos um exemplo.

O preço de venda do combustível atualmente não leva em conta o poder aquisitivo do consumidor . Isso é um absurdo!! É preciso se tratar uma venda como algo que tem que ser bem administrada, ou seja, em vez de modelos econômicos importados de outros países, devemos trabalhar com a realidade de um país que tem uma vergonhosa realidade econômica de pobres e ricos .

Os economistas que tomam decisões fazem isso tendo como cliente o país e não seu povo. A realidade não é considerada e quando chega, se comprova que estava errado o que se previu que iria acontecer.

A Petrobrás fornece o combustível por um preço que chega ao consumidor, praticamente o dobro do fornecido por ela. Pense na possibilidade de um caminhoneiro comprar seu combustível pela metade do preço que atualmente se pratica. O caminhoneiro pagando a metade do preço do custo atual, baixará seu preço de frete. A redução do frete atingirá uma infinidade de produtos, pois ele terá margem para competir.

Vamos administrar as vendas e não fazer projeções teóricas do que se espera que vá acontecer com a economia do país  nos próximos anos. Precisamos administrar nos próximos anos a realidade do mercado e não no basear em projeções teóricas de uma realidade inexistente.

Todas as promessas de resultados baseados em perspectivas econômicas, estão sendo descumpridas. Assim sendo temos o direito de tentar, nesse segundo semestre, considerar como válido Administrar o mercado, mesmo porque os economistas já desistiram de obter resultados neste ano.

Administrar o segundo semestre deste ano é algo que temos o direito de reivindicar, pois três semestres já foram perdidos.

Basta de promessas descumpridas. Não queremos discutir o que fazer no próximo ano, queremos Administrar o mercado deste ano.

Façamos uma experiência com combustíveis e os resultados serão obtidos.

segunda-feira, 20 de julho de 2020

A PEC das Unidades Federativas é a solução

Não há dúvidas quanto a necessidade de se racionalizar a gestão das Unidades Federativas, mas o melhor caminho não é limitar os gastos, mas sim corrigir a atual situação que estabelece como principal fonte de receita o ICMS, sobre o qual elas perderam a autonomia de gestão, além de ser um tributo socialmente injusto e altamente inflacionário.

Essa proposta de emenda constitucional autoriza às Unidades Federativas a cobrarem imposto sobre movimentações financeiras seletivas, com a consequente desoneração do ICMS, incidente sobre combustíveis, energia elétrica e outros itens de consumo que reduzem o poder aquisitivo da população e ocasionam consequente depressão econômica.

Os Estados e Distrito Federal poderão ser administrados com equilíbrio fiscal, passando este a ser consequência, e não mais um objetivo a ser atingido com interferência na autonomia federativa assegurada pela nossa Constituição.

A Constituição estabelece como principal fonte de receita para as unidades federativas, a tributação do consumo, e isso é socialmente injusto e altamente inflacionário.

A PEC do Imposto para Unidades Federativas que autoriza às unidades federativas a cobrarem imposto sobre movimentações financeiras seletivas assegurará condições para o desenvolvimento sustentável dos Estados e Distrito Federal.

Caberá às unidades federativas definirem o imposto a ser cobrado sobre movimentações financeiras, visando a desoneração do ICMS incidente sobre combustíveis, energia elétrica e outros itens de consumo que reduzem o poder aquisitivo da população mais carente.

Complementando essa medida de fácil implantação é recomendável que se remunere adequadamente a poupança e se reduza o valor das cédulas monetárias circulantes, o que aliás é uma tendência em países desenvolvidos.

O necessário equilíbrio fiscal do Brasil passa por termos unidades federativas autossustentáveis.

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Estamos no caminho certo para corrigir os absurdos da tributação brasileira


Não há dúvidas quanto a necessidade de se racionalizar a gestão das Unidades Federativas, mas o melhor caminho não é limitar os gastos, mas sim corrigir a atual situação que estabelece como principal fonte de receita o ICMS, sobre o qual elas perderam a autonomia de gestão, além de ser um tributo socialmente injusto e altamente inflacionário.

Precisamos racionalizar o sistema tributário, atribuindo as Unidades Federativas, o papel que lhes compete para termos uma verdadeira federação,

Os Estados e Distrito Federal poderão ser administrados com equilíbrio fiscal, passando este a ser consequência, e não mais um objetivo a ser atingido com interferência na autonomia federativa assegurada pela nossa Constituição.

Atualmente a principal fonte de receita para as unidades federativas, é a tributação sobre o consumo, isso é socialmente injusto e altamente inflacionário.

O necessário equilíbrio fiscal do Brasil passa por termos unidades federativas autossustentáveis.

quinta-feira, 16 de maio de 2019

Dinheiro eletrônico e Imposto único

Não há justificativa aceitável para se continuar utilizando dinheiro de papel, que viabiliza a corrupção, assaltos e tráfico de drogas.

O dinheiro eletrônico já está sendo utilizado em praticamente todas as operações normais. As moedas poderão continuar existindo para operações de pequeno valor e maquinizadas.

O dinheiro eletrônico permite a identificação das operações financeiras, inviabilizando a corrupção monetária. Os assaltos a bancos cessam totalmente, pois não haverá o que roubar. Permite, também, o total controle dos valores pagos com dinheiro público.

O dinheiro exclusivamente eletrônico viabiliza a adoção do imposto único, cobrado em toda movimentação financeira, com extinção de todos outros impostos, tais como IPI, ICMS, ISSQN, e Imposto de Renda. A extinção dos impostos sobre valor agregado reduzirá expressivamente o custo dos produtos e a burocracia.

O imposto único facilita uma distribuição justa do valor arrecadado, beneficiando Estados e Municípios, hoje prejudicados pela excessiva centralização.

sábado, 12 de janeiro de 2019

A população está sendo enganada


O sistema financeiro no Brasil conseguiu enganar nossa população, ameaçando como sendo aumento de tributação a cobrança de imposto sobre movimentação financeira.

As Unidades Federativas precisam recuperar sua autonomia eliminando o imposto sobre consumo mediante a substituição do mesmo pelo imposto seletivo.

Precisamos corrigir esta mistificação que é sustentada pelo lucro extraordinário que a situação atual atribuiu ao sistema bancário. Corrigir a tributação cobrando de quem pode pagar e desonerando a criminosa tributação atribuída ao consumo.

Desonerar o consumo significa desenvolvimento econômico assegurando emprego e condições justas de trabalho.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

A Petrobras precisa ser respeitada


Sob o ponto de vista da Administração de Empresas, as organizações são seres vivos e devem ser respeitadas.

A Petrobras já foi muito agredida e precisa de tempo para se recuperar sem interferência externa, inclusive ou até principalmente sem interferência de seu controlador.